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Imagine poder monitorar o progresso de uma tempestade solar desde o momento em que ela ocorre no sol até o momento em que ela atinge o nosso pequeno planeta, causando enormes mudanças no nosso campo magnético. Agora imagine poder fazer tudo isto a partir do seu Centro de Atividades sobre o Clima Espacial (CACE) na sua própria escola. Isso mesmo! Você não precisa está no gigantesco laboratório espacial da  NASA para fazer um monitoramento completo do que acontece no sol, você só precisa se inscrever no curso “monitor de atividades solares em tempo real” para fazer parte do Centro de Atividades sobre o Clima Espacial (CACE).  Após o término do curso online, você será capaz de formar um CACE na sua própria sala de aula em parceria com seus colegas e professores de ciências.
Seguindo os passos básicos do guia de instruções que aqui será postado, a sua turma vai logo poder acessar, analisar e gravar dados dos satélites e observatórios da NASA. Você também pode querer fazer o download do Guia "passo-a-passo" de Configuração do Educador onde você vai encontrar uma série de sugestões e diagramas mostrando como construir um CACE perfeitamente funcional dentro das potenciais limitações tecnológicas e de espaço de sua escola.

Informações importantes:
·         O referido curso é totalmente gratuito e é destinado especialmente para os alunos do Centro de Ensino Valentim da Silva Aguiar.
·         O curso será oferecido na própria escola no horário de contra turno, logo você deverá ter disponibilidade de tempo para realizar o curso.
·         Os candidatos que desejarem participar do curso devem manifestar seu interesse até a data limite de inscrição.
·         Os alunos interessados deverão fazer um comentário nessa postagem  manifestando o seu interesse em participar do curso ou enviar um e-mail para joseproquimica@gmail.com ou ainda falar diretamente com o professor Ribamar.
·         Os alunos inscritos serão acompanhados e monitorados pelo professor José de Ribamar.
·         Ao final do curso os concludentes receberam o certificado de “monitor de atividades solares”. O certificado é simbólico, servindo apenas para demonstrar o interesse e a participação do aluno pelas atividades cientificas.
Horários de realização do curso:
·         Terça feira: 14h00min às 15h00min (Tarde)
·         Quinta feira: 19h00min às 19h45min (Noite)
       Inscrições:
·         Início: 25/09/2013
·         Término: 08/10/2013

           


 Para maiores informações enviar e-mail para: clubedecienciasvalentim@gmail.com ou joseproquimica@gmail.com
Olá alunos, membros e visitantes do Clube de Ciências Valentim. Agora que estamos começando uma jornada em rumo ao mundo da ciência e da experimentação é importantíssimo que você para trilhar por este caminho saiba o que é o método científico, é ele que lhe indicará o norte onde você deve chegar. Se você assiste ou já assistiu o "Sid", um desenho que passa na TV Cutura deve ter observado que o Sid é uma criança curiosa que quer saber por que as coisas acontecem, ele vive sempre questionando os fenômenos que ocorrem à sua volta, ou seja, ele usa constantemente o método cientifico. É assim que você a partir de agora deve pensar, para que tenha êxito na sua nova jornada. Seja um cientista, use o método científico.
Mas o que é mesmo o método científico? A palavra método vem do grego méthodos, que quer dizer “caminho para chegar a um fim”. O método científico é definido como um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes.
Elemento químico é toda substância que não pode ser decomposta em substâncias mais simples, ou seja, está em seu estado fundamental.
Essa definição foi dada por Boyle e se fundamenta na realização de experimentos e na interpretação de resultados. Esse processo ocorre para todas as leis já propostas até hoje, veja o que é preciso fazer para uma teoria ser aceita no mundo científico:
1.     A observação.
Não é preciso ser um cientista para ter este hábito: o de observar, todos nós fazemos isso o tempo inteiro. Uma observação pode ser feita a olho nu (simples) ou pode exigir a utilização de instrumentos mais avançados. Mas a diferença ao se estudar Ciências, é que as observações precisam ser precisas e cuidadosas, nos mínimos detalhes.
Exemplo: Por que sentimos sede?
2.     Hipótese.
É uma possível explicação para um fenômeno e também deve ser testada por um grande número de experimentos. Primeiramente, o pesquisador deve propor ideias lógicas ou suposições para explicar certos fenômenos e observações, e então desenvolver experimentos que testem essas hipóteses. Se confirmadas, as hipóteses podem gerar leis e teorias.
Exemplo: Quando corremos, respiramos, fazemos xixi ou suamos, nosso corpo perde muita água, e para não ficarmos desidratados, nosso organismo produz hormônios que nos dão a sensação de sede, avisando que precisamos beber água.
3.     Lei
Depois de constatado um fenômeno você poderá descrevê-lo em forma de enunciado, mas uma lei só pode ser formulada após certa quantidade de observações semelhantes. Uma lei tem a característica de descrever eventos que se manifestam de maneira invariável e uniforme.
Exemplo: A desidratação do nosso organismo sempre provocará a sensação de sede em nós.
4.     Teoria.
Depois que a hipótese é testada por vários experimentos, ela pode dar origem a uma teoria ou modelo.

Exemplo: Modelo atômico de Dalton, Teoria de Lavoisier.

A teoria deve responder não só às questões iniciais e as que surgirem durante seu fundamento, mas deve permitir previsões sobre futuros experimentos que podem vir a modificá-la.

Sendo assim, a teoria pode ser definida como sendo um modelo científico criado por meio de experimentos.
Em suma, o Método Científico consiste em estudar um fenômeno da maneira mais racional possível, de modo a evitar enganos, sempre buscando evidências e provas para as ideias, conclusões e afirmações. É um conjunto de abordagens, técnicas e processos para formular e resolver problemas na aquisição do conhecimento.
Texto original: Líria Alves. Graduada em Química
Adaptações: José de Ribamar.

O futuro transumano

Fazer cegos enxergarem e paraplégicos andarem – áreas como a genética, a neurociência e a engenharia prometem revolucionar o mundo. Mas essa perspectiva esconde muitos desafios éticos que a humanidade em breve precisará enfrentar, como mostra a reportagem de capa da CH de setembro.
Por: Fred Furtado
Publicado em 12/09/2013 | Atualizado em 12/09/2013
O futuro transumano
Se, por um lado, as possíveis conquistas da ciência podem revolucionar a medicina, há muita incerteza sobre seu uso na ampliação do desempenho humano. Afinal, o futuro transumano será bom ou mau? (imagem: The PIX-JOCKEY/ Flickr – CC BY-NC 2.0)
Um mundo habitado por seres com habilidades sobre-humanas parece ficção científica, mas essa poderia ser a visão que nossos antepassados longínquos teriam de nós. Vivemos mais e com melhor qualidade que eles; podemos cruzar grandes distâncias em poucas horas e nos comunicar instantaneamente com pessoas do outro lado do planeta, só para citar alguns exemplos que deixariam nossos tataravôs boquiabertos. O que esperar então dos humanos do futuro?
Uma das tendências, segundo especialistas, é a integração da tecnologia a nossos corpos – uma espécie de hibridização. Seguindo o movimento que ocorreu ao longo do século 20, de miniaturização dos artefatos tecnológicos, estes ficariam tão pequenos a ponto de serem incorporados a nosso organismo e conectados a nosso sistema nervoso. “Isso não é tão assustador quanto parece”, observa o cientista da computação Fabio Gandour, chefe de pesquisa da IBM Brasil. “O celular é o dispositivo mais popular da atualidade. Se ele estivesse dentro do nosso corpo e mantivesse sua funcionalidade, as pessoas achariam tão ruim assim?”, provoca.
Oliveira: “Num horizonte mais distante, nos questionaríamos sobre qual é o limite entre o natural e o artificial. A fronteira entre os dois seria estilhaçada e teríamos uma proliferação de formas” 
Gandour conta que esse caminho foi aventado pelos cientistas da computação norte-americanos Marvin Lee Minsky e Seymour Papert no livro Perceptrons, publicado em 1969. A obra é considerada um marco no campo de estudos das redes neurais artificiais.
Com o avanço dessa hibridização, haveria uma escala de radicalidade na adoção da tecnologia, com alguns indivíduos optando por todas as modificações possíveis e outros sendo mais contidos. “Num horizonte mais distante, nos questionaríamos sobre qual é o limite entre o natural e o artificial. A fronteira entre os dois seria estilhaçada e teríamos uma proliferação de formas” sugere o físico Luiz Alberto Oliveira, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF). “Mais além, haveria a possibilidade de se desenvolver tecnologias que permitam transferir a mente de um indivíduo para um computador ou para outro corpo ou máquina.” 
Para Oliveira, essas mudanças suscitarão a discussão do que se entende por normalidade. “Quem estabelecerá o limite do que pode ser feito? O Poder Legislativo costuma sempre chegar por último nesse tipo de debate. Caberá à sociedade civil esclarecida decidir se é aceitável ampliar a inteligência ou não”, pondera. 
Olho biônico
Um dos riscos do futuro tecnológico que parece nos aguardar é a desigualdade de acesso aos aperfeiçoamentos. De forma ainda mais literal do que hoje, o dinheiro poderá comprar as maiores vantagens competitivas. (imagem: Flickr/ vernhart – CC BY-NC-SA 2.0)
Para Gandour, uma coisa é certa: haverá competição nesse futuro. “Assim como hoje temos Ferraris e carros populares, roupas de grife e lojas de departamento, antibióticos novos e penicilina, as tecnologias de melhoramento humano concederão vantagens competitivas. Hoje, por exemplo, ter o tablet mais novo nos torna mais competitivos. Vai ser assim com os implantes. A classe dominante terá acesso a melhores dispositivos ou tratamentos”, prevê.


Mais fortes e velozes 

Superar os limites físicos é o mote do mundo esportivo. Os atletas buscam aprimorar seu desempenho para obter melhores marcas e, quando alguns milésimos de segundo representam a diferença entre um vencedor e um perdedor (e a consequente obtenção de patrocínio), alguns apelam para outros meios além dos usuais treinamento e dieta. 
Especialistas já falam sobre dopinggenético, indetectável em testes: o esportista não estaria, de fato, usando drogas para melhorar seu desempenho – sua vantagem estaria codificada no seu corpo
doping, uso de substâncias controladas para melhorar a performance, é um problema tão grande que existe uma organização desde 1999 para lidar diretamente com isso, a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês). A Wada coordena os esforços para combater o uso dessas drogas e formas de se detectar novas substâncias – algo descrito como uma ‘corrida de gato e rato’.
No futuro, contudo, drogas podem não ser o único desafio para a Wada. Especialistas da área já falam sobre doping genético: uma alteração no DNA do atleta que incluiria instruções para que seu corpo desenvolvesse, por exemplo, músculos mais fortes ou com maior poder de explosão. Testes de doping não detectariam qualquer anormalidade no desportista, porque ele de fato não estaria usando drogas para melhorar seu desempenho – sua vantagem já estaria codificada no seu corpo. “É preciso lembrar que isso ainda não existe, então estamos falando de algo no campo das hipóteses”, ressalta o médico Gustavo Campos, coordenador de ações médicas do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).


Você leu apenas o início da reportagem publicada na CH 307. Clique no ícone a seguir para baixar a versão integral. 
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Fred Furtado
Ciência Hoje/ RJ


O físico Adilson de Oliveira inspira-se no clássico ‘O pequeno príncipe’, do escritor francês Saint-Exupéry, para falar do afeto entre a ciência e o cientista. A astronomia é tomada aqui como exemplo para a exposição de sua tese.
Por: Adilson de Oliveira
O essencial é invisível aos olhos
No livro ‘O pequeno príncipe’, a raposa ensina que um dos sentidos de ‘cativar’ é ‘criar laços’, como os que envolvem o cientista quando ele compreende a beleza da ciência. (aquarela de Antoine Saint-Exupéry, extraída de ‘O pequeno príncipe’)
Eis o meu segredo. Ele é muito simples:
somente vemos bem com o coração.
O essencial é invisível aos olhos.

A citação, extraída do livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), refere-se ao diálogo entre o príncipe e a raposa sobre como se tornam especiais aqueles que se cativam. O príncipe não sabia o sentido de ‘cativar’. Ele então descobre que um dos significados para o termo é ‘criar laços’, ‘fazer ligações’, ‘envolver as pessoas’. A raposa lembra que, quando cativamos alguém, esse alguém se torna diferente para nós e será sempre especial. No final da conversa, surge outra frase famosa: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”
Da mesma forma, quando conhecemos bem a ciência, em particular a física, podemos compreender toda a sua beleza e nos tornamos cativados por elas.
Quando conhecemos bem a ciência, em particular a física, podemos compreender toda a sua beleza e nos tornamos cativados por elas
Todos já olhamos a Lua e ficamos admirados com sua beleza. Há mais de 400 anos, o grande astrônomo e matemático italiano Galileu Galilei (1564-1642), utilizando uma pequena luneta, com aumento de aproximadamente 30 vezes, conseguiu ver além. As manchas e crateras que observou na superfície lunar o instigaram a promover uma revolução fundamental na ciência. Ele percebeu que, ao contrário do que se acreditava na época, os objetos celestes também eram irregulares, e não perfeitos.
Os brilhantes planetas Júpiter e Vênus, observados desde tempos remotos, aos olhos de Galileu se mostraram muito mais que pontos brilhantes no céu. Júpiter se revelou um mundo que também possuía outros mundos ao seu redor: as luas Io, Europa, Ganimedes e Calisto. Vênus, por sua vez, revelou que também podia apresentar fases, semelhantes às da Lua.
Essas descobertas, além de tantas outras, possibilitadas por sua luneta, abriram caminho para a consolidação de uma das maiores revoluções do pensamento humano: a revolução copernicana, empreendida pelo astrônomo e matemático polonês Nicolau Copérnico (1473-1543).
Mas, antes de discutir umas das maiores mudanças da história da humanidade, vamos entender como vemos os movimentos dos planetas.


A marcha dos astros

O movimento dos planetas se dá, normalmente, de oeste para leste (o que não deve ser confundindo com o movimento diurno, sempre de leste para oeste). Em certas épocas, contudo, aquele movimento passa a ser de leste para oeste (movimento retrógrado), o que pode durar vários meses, dependendo do planeta, que fica mais lento até retomar sua direção normal.
Movimento dos planetas
Em geral, os planetas se movem de oeste para leste. Mas às vezes esse movimento se dá de leste para oeste (movimento retrógrado). O esquema mostra que a Terra (em azul), ao passar por um planeta mais externo em relação ao Sol, como Marte (em vermelho), faz com que este, temporariamente, pareça reverter seu movimento no céu. (imagem: Brian Brondel)
Até a época de Copérnico, o modelo aceito era o geocêntrico – consolidado pelo astrônomo grego Cláudio Ptolomeu (90 d.C.-168 d.C.) –, que vigorou por mais de um milênio.
Todos temos a sensação de que a Terra está firme e parada, enquanto o Sol, a Lua, os planetas e as estrelas se movem no céu. Vemos o Sol nascer no horizonte, cruzar todo o céu e depois se pôr do lado oposto. Dia após dia vemos a Lua e os planetas caminharem entre as estrelas, e estas, todas juntas, se moverem ao nosso redor. Parece que de fato estamos no centro do universo e que tudo gira em torno de nós.
Ptolomeu explicou o movimento dos planetas por meio de uma combinação de círculos: o planeta movimenta-se ao longo de uma circunferência, chamada epiciclo, cujo centro se move em uma circunferência chamada deferente. A Terra fica em uma posição próxima ao centro do deferente. Como os planetas não se movem de modo uniforme no céu, Ptolomeu introduziu ainda o ponto denominado equante, que também fica ao lado do centro do deferente, mas em posição oposta à da Terra. O centro do epiciclo se move a uma velocidade uniforme em relação ao equante.
Modelo geocêntrico
O movimento dos planetas foi explicado por Ptolomeu por meio de uma combinação de círculos. O astrônomo consolidou o modelo segundo o qual a Terra ficava no centro do sistema planetário.
Copérnico gastou boa parte da sua vida estudando as observações astronômicas feitas desde a Antiguidade sobre os movimentos dos cinco planetas até então conhecidos: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Ele propôs que, em vez dos complexos epiciclos, equantes etc., seria mais fácil compreender os movimentos dos planetas se considerássemos que o Sol – e não a Terra – estivesse no centro do sistema planetário.
As descobertas de Galileu sobre as luas de Júpiter e as fases de Vênus mostravam que o modelo geocêntrico então vigente não podia ser válido. O fato de haver outros planetas com satélites naturais mostrava que isso não era um privilégio da Terra. As fases de Vênus só podiam ser entendidas se esse planeta realizasse seu movimento ao redor do Sol e não da Terra.
Fases de Vênus
O diagrama esquematiza as fases do planeta Vênus visto por um observador situado na Terra. (imagem: Wikimedia Commons/ FSogumo – CC BY-SA 3.0)

Um olhar diferente

Uma mudança de ponto de vista como a ocorrida com Copérnico e Galileu abalou profundamente a forma como vemos o nosso mundo. Naquele momento, quando aquelas ideias foram apresentadas, de certo modo era o homem que estava sendo tirado do centro do universo e sendo colocado em uma posição coadjuvante.
Um simples olhar, mas com uma percepção diferente, pode nos fazer compreender o mundo de outra forma
Com o passar dos séculos e com as novas descobertas, verificou-se que o Sol é apenas uma entre as mais de 100 bilhões de estrelas de nossa galáxia e que esta também é apenas uma entre as centenas de bilhões de outras que existem. Atualmente sabemos da existência de mais de mil planetas fora do Sistema Solar.
Cientes de tudo isso, quando olhamos para o céu e vemos as estrelas e os planetas, devemos ter em mente que um simples olhar, mas com uma percepção diferente, pode nos fazer compreender o mundo de outra forma. A raposa estava certa ao dizer para o príncipe que realmente o essencial é invisível aos olhos.

Adilson de Oliveira
Departamento de Física,
Universidade Federal de São Carlos



Como encher um balão sem assoprar?


Objetivos.


  • Provar que é possível encher uma bexiga sem assoprar;
  • Provar que os gases se expandem ao serem aquecidos e se contraem ao serem resfriados.
Materiais.
  • Uma vasilha com água quente;
  • Uma vasilha com água fria;
  • Uma garrafa de plastico;
  • Uma bexiga;
Como fazer?

  1. Prenda a boca da bexiga na boca da garrafa.
  2. Mergulhe a garrafa até à metade na vasilha com água quente e espere um pouco;
  3. Depois mergulhe a garrafa na vasilha com água fria.
O que acontece?

Quando a garrafa entra em contato com a água quente a bexiga enche e quando em contato com a água fria ela seca. 

Explicação científica.

Com o aumento da temperatura, o ar, dentro da garrafa, fica menos denso e se dilata (se expande) fazendo com que o balão estufe. Se a temperatura do ar dentro da garrafa é reduzida, ocorre a diminuição do seu volume, e a bexiga seca.

Vídeo do experimento.
 Acesse aqui: 

Como encher uma bexiga sem assoprar - Paulo Henrique Miranda-Membro do Clube de Ciências


Se você deseja participar do Clube de Ciência Valentim entre em contato com a equipe de coordenação do clube pelo e-mail clubedecienciasvalentim.blogspot.com, ou como o professor coordenador José de Ribamar, pelo e-mail joseproquimica@gmail.com

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